Sinto-me um feliz vagabundo
num mundo que vive ao segundo
sufocando o ser humano,
de alma já definhada
dei por mim a não querer nada
e a abandonar o rebanho;
Sem ponta de arrependimento
sou agora dono do tempo
que volto a sentir passar,
disse adeus à hipocrisia
abracei um novo dia
com outra forma de estar;
Até as cores ganharam vida
após a minha saída
do fato padronizado,
o olhar e não ver
e o viver por viver
fazem parte do passado;
Algo vai mal nesta sociedade formatada,
amanhã serão bem mais
a dar por si e a não querer nada!
Malik
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